Mulheres no comando

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As mulheres estão conquistando cada vez mais espaço no mercado de trabalho. Inúmeras profissões que antes eram exercidas exclusivamente por homens, hoje têm representantes de ambos os gêneros. E na aviação, não poderia ser diferente.

Quem pensa que para se tornar piloto de avião é necessário ter força física pode estar equivocado. A profissão de comandante é técnica e, além da paixão por voar, exige gerenciamento, muito estudo e responsabilidade. Afinal, são vários fatores que podem influenciar uma viagem aérea, começando pelo conhecimento da aeronave, da rota e das variações climáticas. Por isso, apesar de ser um ambiente predominantemente masculino, as mulheres são excelentes no comando dos aviões.

A GOL sabe e valoriza isso. Atual integrante do time de pilotos da GOL, a comandante Fernanda Prieto entrou na companhia em 2005 e, desde então, a empresa soma em seu Time de Águias 32 pilotos mulheres, das quais 7 são comandantes e 25 copilotos. Além disso, na GOL, 1956 são comissárias de bordo ou chefes de cabine, representando 61% da função. “É um cargo favorável às mulheres, porque exige muito gerenciamento. Fazemos muitas coisas ao mesmo tempo”, ressalta Fernanda.

O processo para iniciar uma carreira como piloto de avião não é fácil tanto para homens, como para mulheres. Futuras comandantes também devem realizar testes técnicos e práticos, passar por avaliações médicas e voar cerca de 150 horas para receberem certificado concedido pela ANAC. E isso é só o começo de muito estudo e dedicação, pois, na aviação, uma coisa é certa, seja para homens ou mulheres, tudo é exatamente igual, da pressão às responsabilidades.

“Somos muito gratos por todas as mulheres que escolheram a GOL para trabalhar. Temos profissionais muito competentes, sensíveis e que proporcionam aos nossos clientes a melhor experiência em voar”, comenta Carlos Junqueira, diretor de Operações da GOL. Para reforçar a igualdade de gêneros na companhia, o executivo ressalta que os “colaboradores que ocupam cargos iguais recebam o mesmo tratamento, independente de gênero, tanto nas funções como no salário”.

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