A companhia aérea suíça Edelweiss Air, que é uma subsidiária da SWISS e que integra o Grupo Lufthansa, vai reforçar, a partir de março de 2025, os seus voos de Zurique (Suíça) para a cidade de Ponta Delgada (ilha de São Miguel, Açores), atingindo no pico do Verão os três voos semanais, e introduzir uma nova rota para a ilha Terceira, também nos Açores.
A Associação Visit Azores, responsável pela promoção turística externa do arquipélago atlântico português, distribuiu uma nota de imprensa nesta quarta-feira, dia 30 de outubro, na qual revela que a partir do início de março e até novembro de 2025, a Edelweiss Air operará uma frequência semanal para o aeroporto de Ponta Delgada, na ilha de São Miguel.
A partir de maio, a transportadora introduzirá uma segunda frequência semanal, que continuará até outubro, e durante os meses de junho a setembro haverá uma terceira frequência por semana.
A nova rota ligando Zurique à ilha Terceira (Aeroporto das Lajes) terá uma frequência semanal de junho a setembro, e será operada com aeronaves Airbus A320neo, com lotação para 174 passageiros.
Segundo a Visit Azores, este novo percurso representa “uma oportunidade única para aumentar a visibilidade da ilha e distribuir melhor os fluxos turísticos, contribuindo para um desenvolvimento mais equilibrado e sustentável das ilhas”.
A Visit Azores sublinha que esta ação é resultado de “uma forte aposta” no mercado da Suíça, em décimo no lugar no ranking dos mercados emissores de turistas para a Região Autónoma dos Açores, com um número de dormidas de 26.115 em 2023, o que representa um crescimento de 30% face a 2022.
Citado na nota de imprensa, o presidente da associação, Luís Capdeville, referiu que a expansão da operação da Edelweiss Air para a região “fortalece a conectividade” com a Europa e assinalou “a crescente atratividade dos Açores” enquanto destino turístico de excelência.
“A nova rota para a ilha Terceira é uma grande vitória, proporcionando aos visitantes uma oportunidade única de acesso mais direto às ilhas do grupo Central, bem como de entrar e sair da região por aeroportos diferentes”, considerou.