Seguindo os maiores fabricantes de aviões comerciais – a Boeing e a Airbus – também a Embraer decidiu suspender o serviço de suporte técnico, fornecimento de peças e sobressalentes para clientes alvos de sanções internacionais, nomeadamente com atividade na Rússia, face à invasão da Ucrânia por parte de contingentes militares à ordem do Presidente Vladimir Putin.
A empresa afirmou em comunicado distribuído nesta quinta-feira, dia 3 de março, que “está monitorando de perto a evolução da situação e vem cumprindo, e continuará cumprindo, as sanções internacionais impostas à Rússia e a certas regiões da Ucrânia”.
A Embraer é a terceira maior fabricante de aeronaves do mundo, tendo algumas dezenas de aviões de transporte regional ao serviço de companhias aéreas em companhias da Europa de Leste, incluindo na Federação Russa. Além, naturalmente, de outras aeronaves, de transporte executivo, algumas ao serviço de oligarcas que apoiam o regime de Putin.