A empresa ‘Avincis’ explicou que o helicóptero de reserva previsto no contrato assinado com o Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), está a ser alvo de uma manutenção programada e, por isso, não houve substituição no prazo de 24 horas.
Salientou, no entanto, estar a trabalhar com o INEM num plano para retomar o serviço em Macedo de Cavaleiros “o mais rapidamente possível”.
“A aeronave de reserva do mesmo modelo, AW139, encontra-se em manutenção programada. Estamos a procurar concluir esses trabalhos tão rápido quanto seja possível, tendo em conta que a segurança é a nossa principal prioridade. Permanece, contudo, em operação um outro helicóptero AW139, além de dois AW109”, disse à ‘Lusa’ fonte oficial da operadora para o serviço de helicópteros de assistência.
O dispositivo de emergência médica contratualizado entre o INEM e a ‘Avincis é constituído por dois helicópteros a operar em turnos de 24 horas, desde as bases de Macedo de Cavaleiros e de Loulé, e outros dois helicópteros em turnos de 12 horas, sediados nas bases de Viseu e Évora.
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