“Juntam-se os sindicatos signatários no firme propósito de levar à prática todas as ações consideradas necessárias para que esta privatização não seja levada a cabo, tal como é vontade também da grande maioria dos trabalhadores da TAP e do povo português, e manter a TAP pública ao serviço do país e da economia nacional”, lê-se no documento a que a agência noticiosa portuguesa Lusa divulgou e que está a ser publicado pela imprensa portuguesa nesta sexta-feira, dia 22 de Maio.
O Sindicato Nacional do Pessoal de Voo da Aviação Civil (SNPVAC), o Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Aviação Civil (SINTAC), o Sindicato dos Pilotos da Aviação Civil (SPAC) e o Sindicato dos Trabalhadores da Aviação e Aeroportos (SITAVA), que são os signatários desta declaração, não especificam quais as iniciativas que poderão ser concretizadas.
Estas estruturas sindicais vêm assim “reafirmar a sua determinação em se opor ao processo de privatização em curso que, a concretizar-se, seria fatal para a TAP, para o país e para a economia nacional e manifestam hoje, como sempre têm feito, total disponibilidade para demonstrar as várias alternativas existentes a este processo de privatização”.
E destacam a sua vontade de “exigir ao Governo e ao Conselho de Administração o fim da discriminação e o cumprimento dos respetivos Acordos de Empresa, no respeito pela Lei, e apelar à opinião pública e ao povo português para que se una de modo a parar, enquanto ainda é tempo, esta insensatez do Governo, que seria a entrega do Grupo TAP a uma entidade que seguramente o vai desmantelar, empobrecendo assim o país”.
Na declaração conjunta, os sindicatos consideram que “a situação social e financeira” da companhia resulta das “opções tomadas pelos vários governos que se têm sucedido ao longo dos últimos anos” e acusam a própria equipa de gestão liderada por Fernando Pinto de nunca ter levado em consideração os sucessivos alertas e apelos dos sindicatos e de estar a infligir “sucessivas perdas à TAP, que a conduziram para a difícil situação em que se encontra”.
Mesmo sublinhando que “pouco se conhece das propostas de compra do capital social do Grupo TAP, dado o secretismo que o Governo está a impor neste processo de ‘contra relógio’ implementado”, dizem que o mesmo “parece encaminhar-se para um desastroso epílogo que terá como consequência a destruição da TAP”.
Os sindicatos exigem que o acionista único, o Estado português, assuma “as responsabilidades e a rápida resolução da situação do ruinoso negócio do Brasil, de modo a acabar com esse sorvedouro de recursos – já com mais de 500 milhões de euros de perdas acumuladas – que está a estrangular financeiramente todo o Grupo TAP, descapitalizando-o”.
Já o processo de privatização em curso é apelidado de “insensato”, pelo que os signatários apelam ao Governo para que reconsidere a sua decisão e suspenda “de imediato” a venda.
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Sindicatos uma doença aos Portugueses. Querem quebrar a TAP. Quem comprar tem que demitir. São preguiçosos, não gostam de trabalhar, querem mamar na teta no cidadão de Portugal.
jose luis da costa,deve vser brasileiro,voce,deve estar enganado
conheço bem a aviação no Brasil,fui chefe de manutenção da tap no brasil,de 2002a 2004
vi todas as companhias brasileiras, falirem
a TAM, manteve-se sempre viva
a compra DA Varig falida,foi um mau negocio par o grupo tap
venderam o que dava dinheiro,a LOGOcARGo,ficarao com o problema,a VEM,foi um péssimo negocio
Fernando Pinto,ja tinha,destruido a Varig, com este negocio,vai destruir a TAP
desde 2004,que se fala,em privatizar a Tap,
o governo actual,quer desbaratar a tap,de qualquer maneira
os sindicatos,sempre tiveram grande culpa,
na parte que me tocava,nunca quiz mamar na teta.
conheci muita gente a querer mamar na teta
em todo o lado a gente boa,gente que nada vale
desta maneira ,querem destruir uma grande companhia,
vao para a politica,para fazer fortuna, corrupção da grande,querem continuar
em Portugal,existe o segredo de justiça,para encobrir,a ladroagem grande,o contribuinte ,paga