RENA elege corpos diretivos e debate os desafios do setor em Portugal

A RENA – Associação das Companhias Aéreas em Portugal realizou a sua Assembleia-Geral, tendo sido eleitos os corpos sociais para o presente triénio.

A Direção volta a ser encabeçada pela Lufthansa, representada por Paulo Geisler (na imagem de abertura), que assim renova o mandato à frente da associação das transportadoras. Foram ainda eleitos, como membros da direção, a TAP Air Portugal, representada por Ramiro Sequeira; a Euro Atlantic Airways, representada por Cristina Ferreira; a Air France / KLM, representada por Miguel Mota; e a SATA, representada por Rui Apresentação.

Na Assembleia-Geral foram debatidos muitos desafios que o setor enfrenta em Portugal e a importância da RENA na linha da frente na discussão desses problemas, sensibilizando o Governo e demais operadores para a relevância do sector num país periférico como Portugal.

 

“A RENA tem desempenhado um papel relevante na defesa dos interesses das companhias aéreas, junto de Governo, Regulador e Concessionária”, comentou Paulo Geisler, o presidente reeleito. “Sendo um sector altamente regulado e competitivo, é importante que o nosso país alinhe a sua política de aviação e aeroportuária com os demais países da União Europeia. Sentimos que Portugal nem sempre tem dispensado a atenção e cuidados necessários com o sector – o tempo da pandemia foi um bom exemplo de como não legislar, com medidas obtusas e sem qualquer benefício para o interesse público – e seria importante acabar com encargos, obstáculos e indecisões que apenas nos prejudicam em termos competitivos”.

Um dos temas abordados foi a localização do novo aeroporto da região de Lisboa, mas Paulo Geisler refere a necessidade fazer obras no Aeroporto Humberto Delgado, que atualmente serve a capital portuguesa. “É com este aeroporto que teremos de viver nos próximos anos e por isso é decisivo que haja investimento para o rentabilizar e potenciar ao máximo. Portugal não se pode dar ao luxo de perder o que tem e de capitalizar o investimento que o sector do turismo tem feito”.

 

 

Sobre a RENA
A RENA, tem como principais objetivos promover e salvaguardar os interesses das companhias aéreas representadas em Portugal. Dos seus estatutos consta a necessidade de assegurar que as normas, diretrizes, leis e regulamentos da União Europeia são devidamente interpretados e aplicados pelas autoridades nacionais, o que implica a comunicação regular com as partes envolvidas em toda a atividade em estrita colaboração com as comissões de operadores e utilizadores dos aeroportos portugueses bem como de todas as associações ligadas ao sector.
A RENA, por via das suas comissões paritária e de relações de trabalho, é também parte ativa e integrante na negociação do Acordo Coletivo de Trabalho/SITAVA.

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