A companhia aérea sul-africana Airlink vai reiniciar nesta segunda-feira, dia 5 de outubro, a sua operação de voos domésticos para diversas cidades da República da África do Sul e para cidades de países limítrofes, tal como tem feito nos últimos anos. O levantamento das restrições à circulação de passageiros internacionais foi levantada desde o passado dia 1 de outubro, em todo o País.
A Airlink anunciou nesta semana o programa de voos internacionais, que numa primeira fase, contemplará partidas de Joanesburgo para Harare, no Zimbabué, a partir desta segunda-feira, dia 5. Uma rota que terá voos diários.
As restantes ligações serão retomadas a partir do dia 12 de outubro. No caso da República de Moçambique, a Airlink irá voar para quatro aeroportos: Maputo duas frequências semanais (às quartas e sextas-feiras), Beira, Pemba e Tete, com um número de voos por semana não designado. Haverá ainda voos para mais quatro aeroportos à partida de Joanesburgo: Bulawayo (Zimbabué), Walvis Bay (Namíbia), Lusaka e Ndola (Zâmbia). À partida da Cidade do Cabo será aberto o voo para Windhoek (Namíbia).
A companhia espera anunciar nos próximos dias a reabertura das carreiras regulares para Entebbe, no Uganda; para Luanda, capital da República de Angola; e para a ilha de Santa Helena, um território ultramarino do Reino Unido no Atlântico Sul, a duas mil milhas da costa africana. Todas estas rotas serão operadas com aviões Embraer 190, com duas classes.
A Airlink é uma companhia aérea privada que serve diversos aeroportos da África Austral, incluindo alguns aeródromos em zonas mais recônditas da região. Opera uma frota de 53 aviões, em que se incluem Embraer E190, E170, E145 e E135 BAe Jetstream 41 e Cessna Grand Caravan 208B.