Pela primeira vez em sua história, o Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas (no Estado de São Paulo, Brasil), vai encerrar um ano com mais de um milhão de passageiros transportados em voos internacionais. Os dados do acumulado de janeiro a novembro de 2023 indicam alta de 56,8% de embarques e desembarques em viagens para o exterior em relação ao mesmo período de 2022.
Na soma dos 11 meses de 2023, foram registados 997.629 passageiros embarcando ou desembarcando em viagens internacionais por Viracopos ante 636.092 de janeiro a novembro do ano passado.
O recorde anterior de movimentação anual de passageiros em voos para o exterior aconteceu em 2019, quando 977,5 mil passageiros embarcaram ou desembarcaram no terminal internacional de Viracopos.
Considerando apenas o mês de novembro de 2023, embarcaram ou desembarcaram para o exterior por Viracopos 68,5 mil pessoas. O mês com recorde de viagens internacionais neste ano foi agosto, com 108,2 mil passageiros.
A tendência é de continuidade no crescimento do movimento de passageiros internacionais em 2024. Em abril deste ano, Viracopos passou a ter voos diretos para o Aeroporto de Orly, em Paris (França). A nova rota é operada pela Azul Linhas Aéreas e são seis voos semanais.
Atualmente, Viracopos possui voos diários de chegada e partida para Fort Lauderdale (EUA), Orlando (EUA), Lisboa (Portugal) e Paris (França). A concessionária Aeroportos Brasil Viracopos está negociando a implantação de novas rotas internacionais, tanto de passageiros quanto de cargas.
Na tentativa de aumentar estas rotas internacionais, a concessionária participou da 28ª edição da ‘World Route’s, maior feira de aviação civil de passageiros do mundo, que aconteceu em Istambul, Turquia, de 15 a 17 de outubro de 2023. Na ocasião, a concessionária apresentou um pacote especial de incentivos para conquistar novas rotas e parcerias para voos de passageiros e de cargas.
A concessionária Aeroportos Brasil Viracopos, administradora de Viracopos, busca novas rotas para países da América do Norte, América Central, Europa, Asia e África, além de retomar conexões com países vizinhos na América do Sul.