Aeroportos brasileiros preparam-se para as Olimpíadas  de 2016

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O Brasil entra de vez na contagem regressiva para os Jogos Olímpicos Rio 2016. Faltam 500 dias para a abertura da competição. Enquanto isso, a Secretaria de Aviação Civil (SAC) acelera suas ações para deixar os aeroportos brasileiros preparados para receber cerca de 3 milhões de passageiros – sendo 400 mil estrangeiros – e as delegações de 205 países que virão ao Rio em 2016 para as Olimpíadas e Paraolimpíadas.

Para atender essa quantidade de pessoas – o equivalente à população de Salvador da Bahia, por exemplo – a SAC coordena um grande plano de ações que envolve instituições públicas e privadas, além das próprias concessionárias dos nove aeroportos envolvidos na operação: Galeão e Santos Dumont, no Rio de Janeiro; Guarulhos, Congonhas e Viracopos, em São Paulo; Juscelino Kubitschek, em Brasília; Confins, em Belo Horizonte; Brigadeiro Eduardo Gomes, em Manaus; e Luiz Eduardo Magalhães, em Salvador.

O planeamento específico para os Jogos começou em Agosto de 2014, logo após a Copa do Mundo. No entanto, a SAC vem analisando cenários desde eventos passados. “Não somos marinheiros de primeira viagem. Já testamos nosso planeamento em eventos de grande porte, como a Rio +20, a Jornada Mundial da Juventude, a Copa das Confederações e a Copa do Mundo. Vamos acumulando experiência para os Jogos Olímpicos e os Jogos Paralímpicos”, afirma o ministro da Aviação, Eliseu Padilha.

O ministro cita os recordes registados durante a realização do Copa do Mundo, em 2014, para projetar mais um sucesso. “Recebemos 560 mil passageiros nos aeroportos do País, no dia 14 de Julho, uma segunda-feira, logo após a final da competição. Passaram 365 mil pessoas pelas ‘Fun Zones’ nos aeroportos (espaços montados para os passageiros esperarem pelos voos com mais conforto). Além disso, 17,8 milhões de passageiros circularam pelos terminais durante todo o evento, quatro vezes mais do que na Copa da África do Sul, em 2010”, contabiliza. O objetivo é fazer um trabalho ainda melhor do que foi realizado na Copa do Mundo, quando foram registados apenas 6,98% dos voos com atraso. “Essa é a prova de que estamos preparados para o trabalho”, avalia o ministro.

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