Faro foi o melhor aeroporto português em desempenho de pontualidade durante o passado mês de maio, mas apenas em 1.005º lugar entre os 1.198 aeroportos do mundo com dados publicados pela consultora britânica OAG, que deu as piores classificações sucessivamente a Horta, Terceira e Lisboa.
Segundo a OAG, Lisboa, com 9.394 voos controlados em maio, teve apenas 59,3% dos voos a partirem até 15 minutos da hora prevista, no que foi o 1.154º pior índice do mês de maio, noticia a agência de notícias de turismo e viagens portuguesa ‘PressTUR’.
O Porto, com 4.053 voos controlados, teve 66,1% das partidas até 15 minutos da hora anunciada, cotando-se como o terceiro melhor do mês entre os aeroportos portugueses, depois de Faro (3.071 voos), com 70,7%, e Madeira (929 voos), com 67,7%.
Seguiram-se Ponta Delgada (897 voos), com 62,3%, Terceira (509 voos), com 57,9%, e Horta (206 voos), com menos de metade (48%) das partidas até 15 minutos da hora anunciada.
Chicago O’Hare International, no estado norte-americano de Illinois, com 38.591 partidas controladas foi o aeroporto com mais voos contabilizados pela OAG, que indicou que o índice de pontualidade foi de 74,8%, aquém dos 82,7% de Atlanta Hartsfield-Jackson, também dos EUA,que teve o segundo maior total de voos do mês, com 38.106.
Por número de partidas controlada pela OAG seguiram-se Dallas/Fort Wort, com 30.283, Los Angeles International, com 26.610, e Denver International, com 25.750, cujos índices de pontualidade foram, respectivamente, 67,9%, 79,7% e 75,1%.
O maior aeroporto europeu em partidas cujos horários foram controlados pela OAG foi em maio o de Frankfurt, na Alemanha, com 2.848, seguido por Amesterdão (Holanda), com 21.291, Londres/Heathrow (Reino Unido), com 20.792, e Paris/Charles de Gaulle (França), com 20.619.
Heathrow teve o melhor índice de pontualidade do grupo dos maiores europeus, com 79,8% das partidas até 15 minutos da hora anunciada, seguido por Paris, com 72,6%, Frankfurt, com 62,7%, e Amesterdão, com 58,9%, que assim até esteve pior que Lisboa.
- Foto © Pedro Fernandes