O secretário de Estado para a Aviação Civil, Marítima e Portuária, Emílio Londa, destacou, na quarta-feira, dia 25 de outubro, em Luanda, o processo de reforma que prevê alterar o modelo institucional da área.
Segundo Emílio Londa, estão em curso ações a nível de infraestruturas, com vista a oferecer um serviço melhor e aumentar o fluxo de passageiros e carga.
“Angola está a promover importantes reformas no Sistema da Aviação Civil Nacional, com uma profunda reestruturação do quadro legal, sobretudo a entrada em vigor da nova Lei da Aviação Civil, bem como a modernização do sistema de navegação aérea”, disse o governante.
Segundo o responsável, que falava no workshop sobre ‘África para o Mundo, Rumo à Liberalização e Desenvolvimento Sustentável do Transporte Aéreo’, o encontro visa a procura de subsídios para a implantação do mercado único do transporte aéreo em África.
A propósito, Emílio Londa realçou que ao se definir os pressupostos para a adesão do mercado único, muitas organizações ligadas à aviação civil estão convictas de que a ação vai permitir um avanço significativo no mercado nacional.
Por outro lado, acrescentou, que este mercado terá maior fluxo em termos de companhias aéreas, bem como em termos de passageiros.
Em relação ao novo aeroporto internacional de Luanda, Londa avançou que será tecnologicamente muito mais avançado, com uma capacidade de transporte de passageiros no limite de 15 milhões ano, com várias vantagens, incluindo a nível da defesa do ambiente.
Emílio Londa destacou que Angola está em posição privilegiada em termos de competitividade, tanto da região africana como a nível mundial.
- Imagem de abertura © Tony Mangueira Fernandes