A Associação Latino-Americana de Transporte Aéreo (ALTA) anunciou nesta quarta-feira, dia 14 de outubro, a admissão da Azul Linhas Aéreas Brasileiras na organização, como membro de pleno direito.
A Azul é a maior companhia aérea brasileira em número de voos e cidades atendidas, operando atualmente para mais de 916 voos diários para mais de 100 destinos no Brasil, América do Sul, Estados Unidos e Europa com uma frota operacional de 140 aeronaves, uma rede de 249 rotas diretas e mais de 13.000 tripulantes.
“Estamos muito satisfeitos em receber a Azul no nosso extraordinário grupo de companhias aéreas membro neste momento crucial para o futuro da aviação. A chegada da Azul à ALTA permitir-nos-á ampliar sinergias e iniciativas que ajudem a fortalecer a conectividade e a competitividade no Brasil e no mercado latino-americano, contribuindo para impulsionar a recuperação económica e social da região”, afirma o brasileiro José Ricardo Botelho, presidente executivo da ALTA.
“É com grande satisfação que ingressamos na ALTA. Esperamos trabalhar com o presidente Botelho e com as outras companhias aéreas para ajudar o nosso setor a progredir. Em tempos como este, é mais importante do que nunca nos reunirmos como uma indústria e buscar maneiras de ser mais eficientes e voar cada dia mais. A Azul voa para mais de 120 destinos e sei que, junto com a ALTA e outras companhias aéreas, podemos tornar a aviação mais acessível para mais pessoas na América Latina ”, afirma, por seu lado, John Rodgerson, presidente da Azul, citado num comunicado da associação.
“A ALTA tem mais de 100 membros entre companhias aéreas, organizações e fornecedores do setor. Seguindo a nossa missão, estabelecida há 40 anos, estamos trabalhando ativamente em conjunto para ajudar a indústria a se manter forte e enfrentar seus desafios. Estamos confiantes no reinício seguro das operações e esperamos nos encontrar com os nossos associados e partes interessadas da indústria na ‘Conferência ALTA CCMA & MRO’ nos dias 6 a 8 de dezembro de 2020 na Riviera Maya, México, para continuar a moldar o futuro da aviação ”, acrescentou José Ricardo Botelho.