A Azul Linhas Aéreas Brasileiras, companhia que se intitula líder no transporte de passageiros em destinos servidos no Brasil, distribuiu na tarde desta quinta-feira, dia 13 de junho, uma nota de imprensa, em que relembra que não faz mais parte da associação do setor, a Associação Brasileira das Empresas Aéreas (ABEAR), por que esta “representa principalmente o interesse de duas companhias, que concentram mais de 95% das operações no Aeroporto de Congonhas”, na cidade de São Paulo.
“Ao contrário do que a associação diz, a concentração de rotas não traz vantagens ao consumidor”, insiste a Azul, que justifica que “desde a saída da Avianca Brasil da Ponte Aérea, o preço das passagens daquele mercado subiu em 64%”, segundo números divulgados pela Associação Brasileira de Agências de Viagens Corporativas (ABRACORP).
“A Azul está certa de que os órgãos reguladores serão capazes de manter a segurança jurídica e ao mesmo tempo ampliar a concorrência, favorecendo os consumidores brasileiros”, conclui a nota de imprensa da companhia fundada por Davis Neeleman.