O Alto Comissariado para a Covid-19 na Guiné-Bissau informou nesta sexta-feira, dia 30 de outubro, que as pessoas que pretendem viajar para o país têm de apresentar um teste de biologia molecular, sendo que os testes rápidos não são aceites.
Numa nota divulgada na sua página na rede social ‘Facebook’, o Alto Comissariado para a Covid-19 referiu que para efeitos de entrada no território da Guiné-Bissau só são aceites os “testes de biologia molecular (RT-PCR)”.
“O resultado dos testes deve ser negativo, como pré-requisito para a viagem. Os testes rápidos de deteção de anticorpos não são aceites para efeitos de viagem”, precisou a entidade responsável pela resposta à pandemia.
Segundos os últimos dados divulgados neste país africano de língua oficial portuguesa, a Guiné-Bissau regista um total acumulado de 2.413 casos confirmados de covid-19, 1.848 recuperados e 41 vítimas mortais.
Depois de vários meses em estado de emergência, as autoridades guineenses decidiram colocar o país em situação de calamidade e de emergência na saúde até ao dia 8 de dezembro.
- A imagem de abertura foi obtida no Aeroporto Internacional Osvaldo Vieira, na cidade de Bissau, no final do mês de janeiro deste ano, vendo-se uma equipa do Ministério da Saúde a recolher amostras de um passageiro para realização da análises de despiste da Covid-19. A partir de agora ps passageiros terão de chegar com os testes de biologia molecular (RT-PCR) já feitos.