Cabo Verde Airlines apresenta em Boston nova estratégica da companhia

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A Cabo Verde Airlines (CVA), transportadora de bandeira aérea da República de Cabo Verde, apresentará neste sábado, dia 16 de novembro, sua nova estratégia para o mercado de Boston.

Sendo o Aeroporto Internacional de Boston/Logan um dos mais movimentados dos EUA, com 40,9 milhões de passageiros transportados em 2018, e sendo o lar de uma grande comunidade cabo-verdiana, a cidade tem um papel importante no plano estratégico de expansão da Cabo Verde Airlines para a América do Norte.

Atualmente a CVA voa regularmente de Boston para a Cidade da Praia (Cabo Verde) às segundas-feiras. A companhia cabo-verdiana que resulta da reestruturação da companhia aérea de bandeia do País (a ex-TACV), pretende desempenhar um papel importante nas viagens dos norte-americanos que se deslocam para países africanos, nomeadamente os de origem africana.

O hub da CVA na Ilha do Sal, de onde a companhia aérea voa para outros destinos cabo-verdianos e também para cidades da África Ocidental, como Dacar (Senegal) e Lagos (Nigéria), esta última a partir do próximo dia 9 de dezembro com voos cinco vezes por semana, são pontos da promoção que está a ser feita em Boston. O hub da CVA também assegura voos para Lisboa (cinco vezes por semana), Milão (quatro vezes por semana) Paris e Roma (três vezes por semana) e outros destinos brasileiros.

Jens Bjarnason, presidente executivo da Cabo Verde Airlines, afirma: “Boston é uma cidade conhecida pela comunidade cabo-verdiana e estamos muito animados por estar aqui. Consideramos essa conexão com grande apreço, pois a relação entre Cabo Verde e Boston tem uma grande história. ”

Bjarnason estará presente numa conferência de imprensa que decorrerá, no dia 16 de novembro, no Consulado Geral de Cabo Verde em Boston, onde será revelada a nova estratégia da Cabo Verde Airlines para Boston e as próximas rotas a desenvolver pela companhia.

A Cabo Verde Airlines é detida em 49% pelo Estado de Cabo Verde e 51% pela Loftleidir Cabo Verde. O governo cabo-verdiano espera vender a parte que ainda é pública até final deste ano, sendo que 10% (100 mil ações) serão vendidos a trabalhadores e aos emigrantes cabo-verdianos e 39% (390 mil ações) a investidores institucionais.

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