A Emirates, companhia aérea global, com base no Dubai, Emirados árabes Unidos, já recuperou cerca de 90 por cento da sua rede de voos regulares do período pré-pandemia, e continua a recuperar a sua presença em aeroportos internacionais de uma forma sustentável, adaptando a capacidade à procura de acordo com a dinâmica atual do mercado.
Em África verifica-se uma grande retoma da presença dos aviões da companhia do Dubai, que aumentou os seus para Joanesburgo, na República da África do Sul, país onde também já recuperou as frequências para a Cidade do Cabo.
Foram também restabelecidas as frequências para Lusaca (Zâmbia), escala do voo para e de Harare (Zimbabué) e para Entebbe, capital do Uganda, revelou a companhia aérea que, em comunicado de imprensa, explica que as reaberturas de escalas no continente africano seguem-se ao recente relaxamento dos protocolos de entrada nos Emirados Árabes Unidos para uma dúzia de países.
Os voos do Dubai para Joanesburgo aumentaram de sete para 11 rotações semanais com a adição de quatro voos que continuam para Durban. A Emirates opera esta rota sem concorrência com a sua frota de Boeing 777-300ER. Para a Cidade do Cabo os voos foram retomados a 11 de agosto com três frequências por semana.
“Os clientes que viajam de e para os três hubs sul-africanos dos da Emirates podem ligar-se em segurança a uma série de ligações para a Europa, Médio Oriente, Ásia Ocidental e EUA”, diz o documento. “Foram também programados voos de/para a África do Sul para permitir ligações convenientes e acesso adicional às quatro portas de entrada dos Emirados no Reino Unido, bem como à extensa rede americana da Emirates”.
Na África Austral, a companhia aérea também restabeleceu frequências na rota Dubai-Lusaca-Harare com cinco voos semanais. Em todo o continente africano, a Emirates serve atualmente 22 cidades em 19 países: África do Sul, Angola, Costa do Marfim, Egito, Etiópia, Gana, Guiné, Marrocos, Maurícias, Nigéria, Quénia, Senegal, Seychelles, Sudão, Tanzânia, Tunísia, Uganda, Zâmbia e Zimbabué.