Empresários açorianos querem mais voos para o Grupo Central do arquipélago

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A ‘Pico Airways’, uma nova empresa portuguesa com base na ilha do Pico, na Região Autónoma dos Açores, foi criada com o objectivo de assegurar acessibilidades aéreas adequadas às ilhas do Grupo Central do arquipélago, em que se incluem as ilhas do Pico, Faial e São Jorge.

Segundo notícias já divulgadas nos Açores, através da comunicação social e de alguns blogues que abordam temas de turismo e transportes aéreos, a nova empresa propõe-se encontrar, num contexto empresarial, parceiros que assegurem essas acessibilidades, quer para os residentes quer para os turistas, utilizando as melhores práticas de gestão.

Para já não se trata de uma nova companhia aérea, se bem que o nome escolhido e a imagem usada para primeira apresentação, pressuponham essa intenção. Os empresários dizem que a “missão é identificar, por um lado, as reais necessidades de transporte aéreo e, por outro, os principais mercados emissores de molde a implementar um modelo racional que tenha em conta o melhor custo/benefício e assegure uma ferramenta essencial ao desenvolvimento”.

Tendo como ponto de partida os voos charter a ‘Pico Airways’ pretende assegurar uma oferta consistente e em total concordância com a procura.

Em declarações à RTP/Açores na passada semana o empresário Simas Santos justificou a criação da nova empresa para obviar aos constrangimentos de transporte que hoje se verificam para as ilhas do denominado Triângulo (Faial-Pico-São Jorge), nomeadamente no setor turístico, trazendo de volta ao Pico o voo da TUI que foi cancelado já neste ano e eventualmente, interessar a Delta Air Lines em levar até às ilhas do Grupo Central um dos cinco voos que estão anunciados para ligar Nova Iorque aos Açores (a partir de maio de 2018 para o Aeroporto de Ponta Delgada, na ilha de São Miguel).

Entretanto, foi marcada para esta segunda-feira, dia 9 de outubro, pelas 11h00, a apresentação pública da nova empresa ‘Pico Airways’, que decorrerá no Salão Nobre da Câmara Municipal da Madalena, na ilha do Pico.

 

 

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2 COMENTÁRIOS

  1. Não passa de uma hipotética criação de uma verídica companhia aérea que foi apresentada por um grupo de empresários ou organizações empresariais que os descredibiliza porque as ideias apresentadas desliga-os da realidade da indústria turística ou do complexo negócio da aviação comercial que vive atualmente na Europa e em todo ocidental. Pelo que a notícia expõe querem fazer de forma negativa e erada pressão ou” lobby “junto de entidades públicas e privadas sem qualquer tipo de rigor técnico ou empresarial.

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