Ethiopian voa para o Brasil com aviões Boeing 787 Dreamliner

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A Ethiopian Airlines começou a voar para o Brasil no dia 1 de Julho de 2013. Oferece atualmente três frequências diárias entre a capital da Etiópia, Adis Abeba, e a cidade de São Paulo, com escala no Aeroporto de Lomé, capital do Togo.

Seble Wongel Azene, directora da companhia etíope no Brasil, disse ao ‘NewsAvia’ que a sua companhia voa com a frota mais moderna que escala o Brasil, ligando este país a 82 destinos na Ásia, Europa, Médio Oriente e África. Nas três ligações semanais a Guarulhos/São Paulo a companhia está a voar com o Boeing 787 Dreamliner, com capacidade para transportar 260 passageiros, 24 dos quais em Classe Executiva.

A companhia nacional de bandeira da Etiópia que tem registado nos últimos anos um extraordinário desenvolvimento, tem hoje uma das frotas mais modernas do continente africano e oferece excelentes conexões nos seus hubs de Adis Abeba para todo o mundo, e em Lomé, capital do Togo, onde os seus passageiros com destino final a outros aeroportos africanos podem utilizar a rede da Asky Airlines, uma companhia sua subsidiária, de registo togolês, com uma boa rede para diversos países da África Central.

Depois de partir de Guarulhos/São Paulo o Dreamliner da Ethiopian demora seis horas até Lomé, de onde continua viagem, depois de uma escala rápida, para Adis Abeba, onde aterra ao fim de mais 05h30 de voo.

Na capital etíope os viajantes encontram uma ampla escolha de destinos na Ásia, nomeadamente para cinco aeroportos na China. A partir de Dezembro próximo terão também a oportunidade de continuar viagem para Narita, no Japão, em voo da Ethiopian.

A companhia abriu neste ano três novas rotas: Xangai (China), Viena (Áustria) e Xangai (China). Até final do ano abrirá ainda Narita, como referido, antes. Para o próximo ano está prevista a abertura de uma linha de longo curso, porventura umas das mais extensas da companhia, entre a capital etíope e Los Angeles, na Califórnia, costa Oeste dos Estados Unidos da América.

No mercado brasileiro a maioria dos passageiros da Ethiopian são turistas, os que visitam familiares em países do Médio Oriente ou que se deslocam de férias, também para Israel, um destino potenciado pelo voo direto da companhia da capital da Etiópia para Telavive, de apenas quatro horas de duração.

Seble Wongel Azene considera que o objetivo principal da companhia que representa no Brasil é consolidar o seu tráfego e as três frequências que oferece atualmente, aumentando o interesse dos seus passageiros pelas conexões via Adis Abeba.

A Ethiopian não tem departamento de vendas próprio no Brasil. Esse trabalho é feito em parceria com a Aviareps. Na imagem vê-se Lucimario Silva, sales &reservation agent daquela empresa, ladeado por  Shalyta Cristina, do escritório da companhia etíope em São Paulo.
A Ethiopian não tem departamento de vendas próprio no Brasil. Esse trabalho é feito em parceria com a Aviareps. Na imagem vê-se Lucimario Silva, sales & reservation agent daquela empresa, ladeado por Shalyta Cristina, do escritório da companhia etíope em São Paulo.

Fundada em 1945, a Ethiopian apresenta-se no mercado internacional como a companhia africana que regista o mais rápido crescimento e a maior rentabilidade entre as suas congéneres.

A sua frota está ainda em crescimento. Dispõe hoje de 68 aviões a que se junta uma encomenda de 33 aeronaves Boeing, que serão entregues nos próximos anos. Na frota de longo curso destacam-se, atualmente sete aviões B787 Dreamliner. A Ethiopian integra a Star Alliance, a maior aliança mundial de empresas aéreas.

A companhia voa para 16 destinos domésticos no interior da Etiópia, e para 83 internacionais.

Nos países de língua oficial portuguesa a Ethiopian tem voos diretos para Angola e para Moçambique. Também serve a Guiné-Bissau, mas através dos voos da sua subsidiária Asky Airlines, à partida de Lomé, no Togo.

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