Iberia continua a recuperar tráfego e subida atinge os 18% em junho

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A Iberia está a recuperar bem, nomeadamente em termos de tráfego. Os números de junho passado mostram um crescimento de cerca de 18 por cento no número de passageiros, a que se junta uma subida da taxa média de ocupação dos seus voos em 3,2% para uma média total de 83,6%, revela uma nota da IAG que junta o tráfego das quatro companhias do grupo: a British Airways e as três companhias espanholas Iberia, Iberia Express e Vueling.

Todas as companhias do universo IAG registaram crescimento de tráfego em Junho passado, segundo aponta o grupo no comunicado que resume a operação de junho.

Em número de passageiros embarcados, de que o grupo não divulga dados por companhia, o crescimento em junho foi em 9,1% ou 651 mil, para 7,794 milhões, e no semestre foi de 8,9% ou 3,158 milhões, para 36,638 milhões.

Por sectores de rede, os maiores aumentos de passageiros em junho foram nas rotas intra-europeias, onde tem grande peso a low cost Vueling, com +15,6% ou mais 539 mil passageiros, para 3,996 milhões, e nas linhas da América Latina, onde a Iberia é a companhia líder, com +15,8% ou mais 53 mil, para 389 mil.

O grupo teve ainda aumentos de 3,6% ou 66 mil passageiros nas linhas domésticas no Reino Unido, Espanha e Itália, para 1,923 milhões, e em 11,3% ou 18 mil nas ligações com a Ásia e Pacífico, lideradas pela British Airways, para 177 mil.

A penalizar o crescimento estiveram as linhas da América do Norte, sector também liderado pela British Airways, com decréscimo em 0,2% ou dois mil, para 869 mil, e, sobretudo, as linhas de África, Médio Oriente e Ásia do Sul, com -5% ou menos 23 mil, para 440 mil.

No semestre, o aumento de 3,158 milhões de passageiros foi com mais 2,242 milhões nos voos internacionais intra-europeus (+13,6%, para 18,763 milhões), mais 660 mil em domésticos (+7,3%, para 9,696 milhões), mais 206 mil nos voos da América Latina (+10,2%, para 2,227 milhões), mais 86 mil nos voos da Ásia e Pacífico (+10,1%, para 936 mil), mais 51 mil nos voos da América do Norte (+1,2%, para 4,354 milhões) e uma quebra de 87 mil nos voos de África, Médio Oriente e Ásia do Sul (-3,2%, para 2,662 milhões).

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