A LATAM Cargo Brasil, unidade de cargas da LATAM Airlines Brasil, inaugurou nesta segunda-feira, dia 9 de novembro, um novo Terminal de Cargas (TECA), no Aeroporto Internacional de Brasília – Presidente Juscelino Kubitschek, o segundo maior hub (centro de conexões) da companhia no País. A nova estrutura vai ampliar a capacidade de cargas e conectividade no Distrito Federal.
O novo TECA da LATAM Cargo ocupa uma área total de 13.500 metros quadrados, sendo 6.260 metros quadrados de área construída e 5.121 metros quadrados de área de armazenagem, o que representa um aumento de 66% da área útil com relação às dimensões do antigo terminal, que agora passa a ter oito níveis de posições para armazenamento vertical.
O novo TECA conta com estrutura adequada e pensada para atender as demandas de carga de forma segura, eficiente e com o melhor nível de serviço ao cliente. Além disso, conta com estacionamento exclusivo, docas cobertas para o carregamento e descarregamento de cargas e, uma área específica para o envio de carga com peso inferior a 30 quilos (pequenos volumes).
Maior rapidez na movimentação das cargas
“Brasília é um centro de conexões de voos muito importante para a LATAM Cargo Brasil, bem como para o Grupo LATAM. Com o novo terminal, reforçamos nosso compromisso de ampliar a conectividade e melhorar nossos serviços, com menor tempo de conexão para todo o Brasil, principalmente para o Norte e o Nordeste, com uma operação moderna, que assegura menor movimentação da carga, melhor triagem e muito mais agilidade nos processos”, aponta Otávio Meneguette, diretor da LATAM Cargo Brasil.
Nos últimos anos, a LATAM Cargo tem executado investimentos na estrutura de seus terminais de cargas pelo Brasil para transformar a companhia em um pólo de cargas. Os investimentos contemplaram a construção ou ampliação de diversos terminais como o de Guarulhos, Curitiba, Fortaleza, Uberlândia, Ribeirão Preto, Belém e Galeão, no Rio de Janeiro, entre outros.
“Seguimos olhando para o futuro, atentos às mudanças da cadeia logística em nosso mercado, com uma companhia ainda mais sustentável a longo prazo e em um momento em que o transporte aéreo de cargas se mostra ainda mais essencial, tanto para transportar insumos de saúde como os demais itens”, conclui Otávio Meneguette.