É a primeira máquina fotográfica do género e funciona atirando literalmente o aparelho ao ar que com as suas quatro hélices é capaz de voar a 40 km/h e tirar fotografias com alta resolução bem como filmar.
A Lily é, assim, para aqueles que já não se contentam com o selfie stick e foi concebida pelo laboratório de robótica de Berkeley na Universidade da Califórnia.
A evolução no modo de tirar fotos
Ao contrário de outros drones a Lily não precisa de ser controlada uma vez que segue o portador da bracelete, equipamento que contém um GPS que comunica a distância, posição e velocidade da câmara. No entanto, a empresa não gosta de lhe chamar drone. “É uma máquina fotográfica e nisto reside a principal diferença”, afirmou Antoine Balaresque, administrador e co-fundador da empresa. “Outros produtos são realmente drones que transportam câmaras, mas a Lily é de facto uma câmara que, por acaso, também voa”.
Equipada com um acelerador, um barómetro, um GPS e uma câmara frontal e anterior, a Lily é também à prova de água.
A empresa tem vários concorrentes como a AirDog, a HexO+ e a Nixie Drone, mas nenhum deles tem uma câmara integrada com um aparelho de voo, afirma Balaresque. A voar abaixo dos 400 pés e à vista, a Lily é 100% legal e não tem de se confrontar com os regulamentos da FAA.
O preço de encomenda está nos 450 euros e as primeiras entregas estão agendadas para Fevereiro de 2016, depois o preço subirá para os 900 euros.