O Papa Francisco embarcou na manhã desta terça-feira, dia 31 de janeiro, num avião Airbus A350 da ITA Airways, no Aeroporto de Roma/Fiumicino, com destino ao Aeroporto Internacional de Kinshasa, na República Democrática do Congo. É o primeiro país da quinta Viagem Apostólica deste Santo Padre a África, que terá continuidade ainda durante esta semana para o Sudão do Sul.
Pela primeira vez, a ITA Airways escolheu o Airbus A350, o com pintura azul. É uma aeronave de última geração, mais leve, silenciosa e eficiente. Líder em voos de longa distância, o A350 oferece 25% menos consumo de combustível e emissões de CO2 em comparação com aeronaves da geração anterior. Como de costume, o voo partiu do Terminal 5 do Aeroporto Leonardo da Vinci de Roma Fiumicino, com pouso previsto para as 15h00 locais em Kinshasa (14h00 UTC).
Durante esta Viagem Apostólica, o Papa Francisco visitará também a cidade de Juba, no Sudão do Sul. Para chegar a este outro destino, o voo partirá no dia 3 de fevereiro às 10h40 do Aeroporto Internacional de Kinshasa e aterrará às 15h00 locais. no Aeroporto Internacional de Juba. O retorno do Santo Padre a Roma Fiumicino está previsto para o dia 5 de fevereiro, às 17h15.
Uma tripulação de 14 pessoas composta por três pilotos e 11 tripulantes de cabina/comissários de bordo, além da equipa da ITA Airways dedicada a voos especiais estará a bordo do voo papal. O comandante Massimiliano Marselli, com 18.000 horas de voo, será o supervisor das atividades a bordo. Além disso, a delegação papal e os representantes da imprensa italiana e internacional viajarão com o Papa Francisco.
“Para a ITA Airways é uma honra e um grande orgulho acompanhar o Santo Padre na sua Viagem Apostólica: um reconhecimento dos valores da companhia, incluindo a sustentabilidade colocada no centro da sua estratégia, como também o Santo Padre constantemente recorda nos seus testemunhos”, refere a companhia italiana num comunicado distribuído em Roma.
Nesta viagem, a ITA Airways implementou um plano que inclui a racionalização dos procedimentos operacionais, a utilização de SAF (sigla em inglês da designação ‘combustível sustentável para a aviação’) para uma quantidade igual a 0,5% do reabastecimento necessário para os voos e a compensação total das emissões que não podem ser eliminadas através da participação em projetos de redução de CO2 com certificação Gold Standard.