O ministro dos Transportes de Angola, Augusto da Silva Tomás, considera que a transportadora aérea de bandeira nacional TAAG – Linhas Aéreas Angolanas “satisfaz as necessidades de deslocação dos angolanos, por alcançar dezanove destinos internacionais, apesar das dificuldades atuais”, noticia a ANGOP.
O governante discursava na abertura da V edição da Expo Trans – Feira Internacional dos Transportes e Logística, que decorre em Luanda de 19 a 22 do corrente mês de novembro, sob o lema ‘O transporte aéreo e a logística, no crescimento e desenvolvimento de Angola’. A ExpoTrans é uma organização do Ministério dos Transportes, em parceria com a Feira Internacional de Luanda (FIL). Além de Angola, participam expositores de Portugal, Brasil, Zimbabwe, Holanda, China, Alemanha, África do Sul e República Democrática do Congo, este último pela primeira vez.
Augusto Tomás referiu que a companhia aérea nacional assegura também o transporte de importantes contingentes de passageiros estrangeiros que estão a dar preferência a TAAG, por vezes em detrimento das próprias transportadoras aéreas dos seus países.
“Na vertente externa, temos nos dias que correm uma transportadora aérea em fase de renovação e apesar das dificuldades atuais, através das seis modernas unidades ao seu dispor alcança já dezanove destinos internacionais e dá satisfação às nossas necessidades de deslocação para o exterior”, enfatizou.
Para o ministro, a utilização do transporte aéreo não pode ser só para quem possui meios financeiros para o efeito, devendo ficar acessível à generalidade da população e a uma parte da carga com condições para circular de avião, porque disso depende também, em grande parte, a dinamização das trocas comerciais a nível interno e o consequente aumento do contributo do sector aéreo para o produto nacional.
De acordo com Augusto da Silva Tomás, para maximização do efeito sobre a economia do reforço da utilização do transporte aéreo deve-se continuar a incentivar a complementaridade modal com os demais modos de transporte – o rodoviário, o ferroviário e o marítimo e, mais tarde, com a rede de cabotagem, depois desta se encontrar concluída.
- Texto adaptado de matéria noticiosa distribuída pela agência de notícias ANGOP