A Espanha abriu nesta segunda-feira, dia 7 de junho, as suas fronteiras a todos os viajantes vacinados contra a covid-19 na esperança de relançar o turismo, um setor chave para a sua economia que foi arrasado pela pandemia.
Os que chegarem ao segundo maior destino turístico a nível mundial, depois da França, têm as fronteiras abertas se provarem estar imunizados com as doses completas de Pfizer, Moderna, AstraZeneca ou Janssen, autorizadas pela Agência Europeia de Medicamentos (EMA), ou as chinesas Sinopharm e Sinovac-Coronavac.
O regulamento publicado pelos Ministérios da Saúde e do Interior (Administração Interna), responsáveis pela saúde e controlo fronteiriço, estabelece que os requisitos para entrar em Espanha sejam que a vacinação completa tenha sido concluída até 14 dias antes.
“Espanha é um destino seguro”, insistia na semana passada a ministra da Saúde espanhola, Carolina Darias, afirmando estar convencida de que o país estava “a caminho de recuperar a sua liderança global do turismo”, depois da queda em 77% das entradas em 2020 em relação aos 83,5 milhões de visitantes que entraram em 2019.
Por outro lado, os europeus não vacinados, que já podiam entrar em Espanha mas tinham de apresentar um teste de PCR negativo, poderão agora apenas realizar um teste antigénio, que é muito mais barato.