O agronegócio é um dos principais pilares na economia brasileira, atingindo em 2022 o Valor Bruto da Produção de 1,189 trilhão de reais (correspondente a 214,3 mil milhões de euros na corrente linguagem europeia). Que as terras brasileiras geram muitas riquezas e possibilidades, todo mundo já sabe, porém, pouco é falado sobre as inúmeras oportunidades que o setor também oferece quando olhamos para cima, principalmente quando o assunto é monitoramento aéreo de lavouras.
Com o objetivo de apresentar aos interessados em empreender no ramo de aviação agrícola, novas opções de ganhos financeiros e diversificação de seus negócios, a multinacional Taranis, plataforma líder mundial de monitoramento de precisão com inteligência artificial, realiza no próximo dia 1 de março, a partir das 18h00 de Brasília (15h00 em Portugal), um Webinar gratuito que marcará o lançamento do programa ‘Novos Ares’.
Segundo dados do último ano, da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), o Brasil conta com uma frota de 2.409 aviões agrícolas. Com esse número, o país mantém a posição de segunda maior força aérea agrícola do planeta, atrás apenas dos Estados Unidos da América (que tem mais de 3,6 mil aeronaves) e à frente, por exemplo, da Argentina, Austrália, Canadá, Costa Rica e Nova Zelândia.
Embora os brasileiros estejam em posição de destaque mundial, há ainda muito espaço para crescimento do setor. É o que destaca Rafael Cesar, diretor de Operações da ‘Taranis’: “A nossa empresa tem a expectativa de, nos próximos anos, aumentar em mais de 300% o total de hectares que sobrevoamos para fazer o monitoramento, por isso, queremos apresentar neste Webinar como funciona o programa, quais requisitos são necessários para ser um parceiro e quais os benefícios dessa parceria”, diz. “O nosso negócio é exclusivo, com grande potencial, e precisamos desenvolver parceiros qualificados”, completa o executivo.
Ainda segundo Rafael Cesar, atualmente há diversas companhias, empresários e até grandes grupos de produtores que possuem aeronaves de pequeno porte para táxi aéreo, por exemplo, ou para escola de aviação, mas que as subutilizam, enquanto poderiam diversificar suas operações em outros segmentos lucrativos. Em parceria com a ‘Taranis’, eles poderiam ter mais uma opção de ganho financeiro, diversificando seus negócios com a captação de imagens de lavouras. “É uma vantagem para quem já está no mercado. Quando uma aeronave fica ociosa o proprietário tem custos, principalmente com manutenção. Com a possibilidade de utilizar esse equipamento em novos negócios, ele passará de gasto para lucro”, acrescenta o profissional.