Ressaltar a brasilidade. É com essa intenção que a Azul lançou nesta terça-feira, dia 16 de abril, uma nova campanha institucional, intitulada ‘A gente leva o Brasil no peito’. Veiculada em meios de comunicação, nas redes sociais e em espaços públicos, as peças publicitárias reforçam o DNA da companhia, que investe, aposta e acredita no país. A campanha, estrelada por tripulantes e clientes da Azul, poderá ser vista por cerca de um mês.
Defendendo a ideia de ser a empresa mais brasileira entre as companhias aéreas, a Azul destaca o seu modelo de negócios para evidenciar a afirmativa. Única empresa do País a operar aeronaves da construtora brasileira Embraer, a Azul também é a que mais investe na aviação regional, abrindo novas bases de operação em cidades fora das grandes capitais do país e contribuindo para desenvolver a economia dessas regiões. Com 103 destinos operados somente no Brasil, a empresa se faz presente em cidades de Norte a Sul do Brasil, “voando para cada cantinho do país”, como ressalta a campanha.
Segundo a diretora de marketing e comunicação da Azul, Claudia Fernandes, o objetivo das peças é reforçar ao público a atuação da companhia em prol do país.
“Estamos lançando essa campanha em um momento oportuno, dizendo, com toda a propriedade, que somos a mais brasileira dentre as empresas que operam no país. A Azul valoriza o produto brasileiro, se preocupa com o desenvolvimento do país e busca garantir a satisfação de quem voa conosco e de quem trabalha aqui. Levamos o Brasil literalmente no corpo, por isso até as caudas de nossos aviões estão estampadas com o mapa do Brasil. Nosso DNA é 100% brasileiro e repassamos isso a nossos produtos e serviços, que queremos oferecer e mostrar para cada vez mais pessoas”, ressalta Claudia Fernandes.
A campanha institucional da companhia vai ao ar duas semanas depois de a Azul anunciar sua nova assinatura publicitária: ‘Onde os sonhos voam’. O material reforça a experiência de voar Azul e os atributos que fazem da empresa a melhor do Brasil e uma das melhores do mundo segundo público e crítica.