Boeing 777 da Malaysia (voo MH370) terá sido abatido pela Força Aérea dos EUA…

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Surgiu hoje na imprensa da Malásia uma nova teoria que sustenta o desaparecimento do avião Boeing 777-200 da Malaysia Airlines que no passado dia 8 de Março de 2014 desapareceu com 239 pessoas a bordo, quando viajava de Kuala Lumpur, capital da Malásia, para Pequim, capital da China. A teoria ou hipótese não é de origem malaia, mas a verdade é que neste fim-de-semana está a obter grande difusão naquele país asiático.

A conclusão foi apresentada pelo ex-presidente de uma companhia aérea que esteve baseada nas Maldivas – a Proteus Airlines – que diz que o avião que fazia o voo MH370 foi abatido pela Força Aérea dos Estados Unidos da América. Segundo explicou, o avião foi desviado e abatido por engano.

A imprensa malaia cita o canal televisivo France24, o qual transmitiu uma entrevista com Marc Dugain, que disse que o avião depois de ter sido desviado estaria a dirigir-se para a ilha de Diego Garcia, uma base aérea militar britânica no Oceano Índico, que alegadamente é utilizada como centro de operações dos Serviços Secretos Militares dos Estados Unidos.

Marc Dugain refere que tem testemunhos de pescadores que viram o avião a baixa altitude junto da ilha de Kudahuvadhoo, uma questão que, aliás, serve de tema a um artigo de seis páginas que Dugain publicou na revista francesa ‘Paris Match’. Um pescador afirmou que o avião tinha as cores azul e vermelho da pintura da Malaysia Airlines. O artigo do ‘Paris Match’ aborda ainda um encontro com autoridades da vizinha ilha de Baarah, que confirma mter visto fotos de um extintor de bordo do avião, supostamente sinistrado, que apareceu duas semanas depois numa praia e que estavam na posse de militares das Maldivas.

O suposto abate do Boeing malaio ter-se-á verificado quando os militares norte-americanos viram o avião a se dirigir para a base aérea de Diego Garcia e recearam poder estar perante uma cena semelhante às dos atentados do 11 de Setembro em Nova Iorque.

A hipótese de atentado ou de derrube por meios violentos da aeronave tem surgido diversas vezes durante este tempo em que se encontra desaparecida, sem ter deixado quaisquer rastos. Ainda há poucos meses, Sir Tim Clark, presidente da Emirates Airlines, uma das maiores companhias aéreas do mundo, disse à revista alemã ‘Der Spiegel’ que não acreditava nas hipóteses que têm sido sustentadas pelos países que lideram as investigações, nomeadamente a Austrália, de que o Boeing voou em piloto automático durante cinco horas e que depois terá caído no Oceano Índico por falta de combustível.

 

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