A Delta Air Lines acaba de distribuir mais de 1.000 milhões de dólares norte-americanos (mais de 920 milhões de euros) pelos seus 90.000 trabalhadores, como parte dos lucros da empresa, comemorando assim as excelentes conquistas possibilitadas pelos seus colaboradores.
“A Delta não seria nada sem os nossos 90.000 funcionários em todo o mundo”, afirmou o presidente executivo da Delta, Ed Bastian. “Eles merecem todo o crédito pelo nosso sucesso, e estamos orgulhosos por reconhecer o seu trabalho extraordinário, marcando o sexto ano consecutivo em que a distribuição de lucros da Delta excedeu mil milhões de dólares”.
A companhia aérea já pagou mais de 6.500 milhões de dólares (5.996 milhões de euros) em lucros diretamente aos seus funcionários nos últimos cinco anos, um marco que nenhuma outra empresa jamais alcançou.
“Perguntam-nos muitas vezes o que diferencia a Delta e a resposta é simples: o nosso pessoal”, adiantou Joanne Smith, vice-presidente executiva e diretora de Pessoal da Delta. “É por isso que a participação de lucros é um dos dias mais importantes do ano. Tem tudo a ver com as pessoas da Delta partilharem o sucesso por via de muito trabalho e foco nos nossos clientes.”
Na celebração da distribuição de lucros na passada sexta-feira, dia 14 de fevereiro, na cidade natal da companhia em Atlanta, os líderes da Delta revelaram outro símbolo de reconhecimento da companhia: uma decoração de avião personalizada com os nomes de todos os 90.000 colaboradores, juntamente com a mensagem de que a aeronave é “dedicada aos melhores funcionários e clientes do mundo.”
A mensagem de agradecimento personalizada exibida num Airbus A321 foi projetada, produzida e instalada internamente pela Delta. O processo, que envolveu 48 painéis de decalques personalizados, levou mais de uma semana a ser concluído na gráfica e no hangar da ‘Delta TechOps’ em Atlanta.
A Delta continua comprometida com a sua promessa de cuidar dos seus colaboradores, clientes e do mundo que todos partilhamos. Nesse sentido, anunciou ainda um investimento de 1.000 milhões de dólares para promover a sustentabilidade das viagens aéreas e tornar-se na primeira companhia aérea do mundo neutra em carbono.
