A Força Aérea Brasileira já confirmou que no acidente do Cessna em que viajava Eduardo Campos morreram mais seis pessoas, além do político. Duas eram os pilotos do avião – Geraldo da Cunha e Marco Martins –, três eram assessores da candidatura e outra era o fotógrafo que acompanhava as acções de campanha.
O CENIPA, Centro de Investigação e Prevenção da Aeronáutica, sob tutela do Comando da Força Aérea Brasileira, tomou conta das investigações que poderão determinar as causas concretas do acidente ou as razões que contribuíram para que ele acontecesse.
O avião, um Cessna 560 XL, com dois motores a jato, tinha toda a documentação em dia e a ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil) informou os jornalistas de que a licença era válida até ao dia 22 de Fevereiro de 2017. A aeronave tinha o registo de matrícula PR-AFA e era propriedade da empresa AF – Andrade Empreendimentos e Participações Ltda.
- Na imagem vê-se um avião de registo turco, igual ao que ontem colidiu com prédios na cidade de Santos, depois de ter falhado a aterragem no Aeroporto de Guarajá, antiga Base Aérea de Santos, e no qual viajava o candidato à Presidência da República Eduardo Campos. Foto: Spotter Jan B obtida na Turquia.
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