A companhia aérea brasileira GOL completou nesta quinta-feira, dia 9 de dezembro, um ano sobre o retorno dos voos comerciais com as aeronaves Boeing 737 MAX 8 (LINK notícia relacionada).
Comprometida na renovação da sua frota por modelos mais económicos e sustentáveis, a GOL encerra o presente ano com 28 aeronaves deste modelo em operação e projeta que daqui um ano, no final de 2022, os B737 MAX 8 representem 32% de sua frota, com 44 aeronaves no total.
Ao longo de 2021, e até ao passado dia 7 de dezembro, a GOL operou um total de 16.324 voos com o B737 MAX 8 e transportou 2,4 milhões de passageiros. A principal rota em que o modelo é utilizado é a realizada entre os aeroportos de São Paulo/Guarulhos e Fortaleza (estado do Ceará), que já utilizou o MAX em 504 operações. Em todas as rotas domésticas, o MAX opera com capacidade máxima de 186 passageiros.
Na estratégia da GOL, o B737 MAX 8 é um componente-chave para a meta da companhia de atingir a neutralidade de carbono até 2050, dado que esse modelo é 15% mais económico no consumo de combustível, gera 16% menos emissões de carbono e é 40% mais silencioso em relação ao 737-800 NG. Em 2021, a GOL já ultrapassou 33 mil horas de voo com aeronaves MAX, propiciando, até novembro, uma economia de 16,2 milhões de litros de combustível de aviação e a redução de 40,6 mil toneladas na emissão de GEEs (Gases de Efeito Estufa).
“A GOL está muito satisfeita com os resultados obtidos neste ano de retoma das operações com o B737 MAX 8. Consideramos esse modelo fundamental para os planos de expansão da GOL, por possuir as mais modernas tecnologias de motores, asas e superfícies de comando, o que aumenta a produtividade em 24% e reduz o consumo de combustível em aproximadamente 15%, com um alcance de cerca de mil quilómetros a mais (chegando a 6,5 mil) quando comparado com as aeronaves atuais 737NG. A GOL foi referência no processo de preservação das aeronaves, em um trabalho incansável da nossa equipa de Manutenção, sempre com foco na Segurança, nosso valor número 1”, diz Celso Ferrer, vice-presidente de Operações da GOL.