De acordo com a decisão do Tribunal Arbitral que decidiu a listagem dos voos que integram os serviços mínimos exigidos para o período em que durar a greve dos pilotos da TAP (01 a 10 de Maio, se não houver desconvocação), serão realizados os seguintes voos para o Brasil:
1 de Maio
TP87 e TP2562 (Lisboa – São Paulo – Lisboa) | TP75 e TP72 (Lisboa – Rio de Janeiro – Lisboa)
2 de Maio
TP87 e TP82 (Lisboa – São Paulo – Lisboa) | TP73 e TP74 (Lisboa – Rio de Janeiro – Lisboa)
3 de Maio
TP87 e TP2560 (Lisboa – São Paulo – Lisboa) | TP73 e TP74 (Lisboa – Rio de Janeiro – Lisboa)
4 de Maio
TP87/TP82 (Lisboa – São Paulo – Lisboa) | TP73 e TP74 (Lisboa – Rio de Janeiro – Lisboa)
5 de Maio
TP87/TP82 (Lisboa – São Paulo – Lisboa) | TP73 e TP74 (Lisboa – Rio de Janeiro – Lisboa)
6 de Maio
TP87/TP82 (Lisboa – São Paulo – Lisboa) | TP73 e TP74 (Lisboa – Rio de Janeiro – Lisboa)
7 de Maio
TP87/TP82 (Lisboa – São Paulo – Lisboa) | TP73 e TP74 (Lisboa – Rio de Janeiro – Lisboa)
8 de Maio
TP87/TP2562 (Lisboa – São Paulo – Lisboa) | TP75 e TP72 (Lisboa – Rio de Janeiro – Lisboa)
9 de Maio
TP87/TP82 (Lisboa – São Paulo – Lisboa) | TP73 e TP74 (Lisboa – Rio de Janeiro – Lisboa)
10 de Maio
TP87/TP2560 (Lisboa – São Paulo – Lisboa) | TP73 e TP74 (Lisboa – Rio de Janeiro – Lisboa)
Portanto estão previstos dois voos diários de ida e volta, à partida de Lisboa: um para São Paulo e outro para o Rio de Janeiro, que são os aeroportos de maior tráfego da companhia aérea portuguesa que, actualmente voa para 12 aeroportos brasileiros, muitos com frequências diárias.
A companhia portuguesa chama a atenção dos passageiros com bilhetes marcados para todos os voos previstos para este período, mesmo os que não estão incluídos na lista dos serviços mínimos (obrigatórios), de que muitos pilotos dispuseram-se a trabalhar (pois não concordam com a greve), pelo que deverão realizar-se mais alguns voos que não constam desta lista.
Estamos a dar cabo da nossa companhia aérea nacional.
Enquanto não derem cabo dela, não vão descansar.
Em fim, é por isso que o nosso país está assim.
Está na hora de alterar a rota. O governo deverá agir em conformidade com os superiores interesses da nação. Os trabalhadores da TAP que queiram vestir uma nova camisola podem e devem declarar que estão interessados em manter os seus postos de trabalho. A maioria dos países europeus não têm empresas de “bandeira” e não deixam de contribuir para o desenvolvimento dos seus países. A Swissair, a Sabena, a Ibéria, a Alitália, etc deram lugar a outras marcas ou acionistas e não foi por isso que deixaram de ter passageiros. A TAP, a PGA e a SATA devem ser restruturadas, criar as sinergias necessárias e otimizarem os seus equipamentos para rotas rentáveis e formarem uma nova marca comercial, por exemplo Portugal Airlines, não faz sentido várias empresas estatais com prejuízos de milhões.