LAM baptizou primeiro Boeing 737-700 da companhia em Maputo – com ‘slide-show’

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A LAM – Linhas Aéreas de Moçambique baptizou na quinta-feira, dia 30 de Maio, o seu novo avião Boeing 737-700, matrícula C9-BAQ, que recebeu o nome de ‘Poelela’ e que evoca uma das zonas mais bonitas do país e com grandes potencialidades turísticas na província de Inhambane.

A aeronave reforça a frota da companhia aérea moçambicana, que espera com esta integração colmatar a falta do EMB190 perdido em Novembro do ano passado e melhorar a cobertura das rotas domésticas e regionais, pois trata-se de um avião moderno e com mais capacidade e maior autonomia de voo. Foi adquirido no sistema ‘leasing’ a uma companhia latino-americana, num investimento que deverá custar mensalmente à companhia pouco mais de 185 mil dólares norte-americanos. A validade do contrato de aluguer é por três anos. Tem capacidade para transportar 132 passageiros em duas classes, sendo 12 na classe executiva, e uma autonomia de seis horas de voo.

Actualmente a frota da LAM integra dois aviões Embraer 190 (94 passageiros cada), um Boeing 737-500 (116 passageiros), três Bombardier Q400 (74 passageiros) e um Embraer 145 (36 passageiros), além de aviões Embraer turbo-hélices da companhia associada Mozambique Express (MEX), utilizados nas ligações com aeroportos secundários.

Na cerimónia de baptismo do primeiro Boeing 737-700 da LAM, que decorreu num dos hangares da companhia, no Aeroporto Internacional de Maputo, estiveram presentes o ministro dos Transportes e Comunicações, Gabriel Muthisse, a administradora-delegada da LAM, Marlene Manave, membros do corpo diplomático e parceiros de cooperação, refere a imprensa de Maputo.

O ministro Gabriel Muthisse, no seu discurso, pediu aos responsáveis pela gestão da companhia aérea nacional para consolidar, com a maior celeridade possível, a presença nacional e regional da LAM, e apontou que o caminho da empresa deve orientar-se para a reconquista gradual das rotas inter-continentais na promoção do turismo e do investimento directo estrangeiro.

Marlene Manave, presidente do Conselho de Administração da companhia, fez as honras da casa, e respondeu ao ministro que o trabalho que está a ser desenvolvido enquadra-se precisamente nesse objectivo de expansão sugerido pelo ministro e no melhoramento da prestação e desempenho de todos quantos trabalham na LAM.

“Para garantir o aprimoramento da qualidade do serviço que prestamos continuamos a apostar na formação de quadros, com especial destaque para o desenvolvimento das habilidades e técnicas de trabalho em equipa”, disse Marlene Manave, que destacou o facto de estarem a ser feitos importantes investimentos na formação de quadros nas áreas de pilotagem, manutenção de aeronaves, planeamento de frota e de horários e gestão de receitas de tráfego, entre outras, com vista à melhoria da prestação de serviços.

 

  • Fotos retiradas da Página Facebook da LAM – Linhas Aéreas de Moçambique

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