OGMA associa-se à CIP para promover a indústria aeronáutica

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A CIP – Confederação Empresarial de Portugal e a OGMA – Indústria Aeronáutica de Portugal, S. A. assinaram nesta quarta-feira, dia 16 de dezembro,  um protocolo de entendimento e cooperação, formalizando uma parceria para a promoção da indústria aeronáutica portuguesa junto das instituições nacionais e internacionais. Dar relevo ao impacto desta indústria no desenvolvimento de outros setores económicos é também um dos objetivos centrais do acordo.

Com a adesão da OGMA à CIP é dado um passo importante para a afirmação da indústria aeronáutica e do potencial económico que este sector oferece e ainda um contributo para a sua notoriedade enquanto indústria promotora da inovação, tecnologia e conhecimento. Recorde-se que a aviação em geral, e a indústria aeronáutica em particular, constitui, ao nível da União Europeia, um setor estratégico de relevo para o crescimento económico e do emprego no espaço comunitário com 5,1 milhões de postos de trabalho e 365 mil milhões de euros ou 2,4% do PIB europeu. No que concerne à OGMA, 96% da sua atividade destina-se à exportação, o que a torna numa das empresas portuguesas de referência nos mercados externos.

Rodrigo Rosa, presidente do Conselho de Administração e CEO da OGMA, e António Saraiva, presidente da CIP, quando assinava o documento de adesão.
Rodrigo Rosa, presidente do Conselho de Administração e CEO da OGMA, e António Saraiva, presidente da CIP, quando assinavam o documento de adesão.

 

Para o presidente do Conselho de Administração e CEO da OGMA, Rodrigo Rosa, “a adesão da OGMA à CIP constitui um momento marcante não só para a empresa, mas para a indústria aeronáutica nacional, da qual temos orgulho em ser os pioneiros. Acreditamos que, em conjunto com a CIP, vamos conseguir congregar mais empresas em torno da indústria aeronáutica, sensibilizar para a necessidade de investir em formação, em tecnologia e em inovação para criar uma cadeia de fornecimento mais ágil, mais capacitada e mais experiente. É um percurso a médio e longo prazo mas, estamos certos, que conseguiremos ser bem-sucedidos”.

O presidente da CIP, António Saraiva, refere que “com esta adesão a CIP reforça a sua representatividade num setor cada vez mais relevante na economia nacional”. António Saraiva destaca “a visão estratégica que o sector aeronáutico e espacial nacional tem demonstrado, ao posicionar-se enquanto rede nacional de competências, apostando na investigação e desenvolvimento e na internacionalização da sua atividade”.

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