Morreram todos os sete ocupantes de um helicóptero Agusta Westland AW139 que se despenhou ao fim da tarde de quinta-feira, dia 4 de julho, na ilha de Grand Cay, Abacos, nas Bahamas, quando viajava para Fort Lauderdale, no Estado da Florida, na costa leste dos Estados Unidos da América.
O aparelho, registo N32CC, pertencia à empresa Challenger Management LLC e fazia um serviço de transporte executivo de passageiros, quando caiu por motivos que são, por enquanto, desconhecidos.
Entre os mortos conta-se o milionário Christopher Cline, que faria 62 anos nesta sexta-feira, e que viajava acompanhado por uma das suas filhas e outros cinco norte-americanos. Chistopher Cline, natural da Virgínia Ocidental, era uma personalidade muito conhecida naquele estado e no Illinois, onde reativara algumas minas abandonadas com grande sucesso. A sua morte é tema de primeira página na imprensa norte-americana, que destaca sobretudo o seu papel de filantropo, que ajudava milhares de pessoas, pois nunca esquecera as suas origens humildes.
A fábrica europeia Leonardo Helicopters, onde se fundiu a italiana Agusta Westland há alguns anos, distribuiu nesta sexta-feira, dia 5 de julho, um comunicado em que apresenta condolências aos familiares das vítimas e se coloca à disposição das autoridades das Bahamas para eventuais esclarecimentos que tenham a ver com a aeronave.
- Na imagem de abertura, apenas ilustrativa, vemos um helicóptero Agusta Westland AW139 semelhante ao que se despenhou nas Bahamas