Receitas dos aeroportos moçambicanos caíram 56% entre 2019 e 2021

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As receitas da empresa pública Aeroportos de Moçambique baixaram de 3,5 mil milhões de meticais (51 milhões de euros), em 2019, para 1,5 mil milhões de meticais (22 milhões de meticais) em 2021, anunciou o presidente da empresa, em Maputo.

“A nossa empresa, em 2019, teve receitas na ordem de 3,5 mil milhões de meticais. Estas receitas, em 2020, caíram para 1,5 mil milhões de meticais e, mesmo com a ligeira recuperação verificada em 2021, as receitas mantiveram-se em 1,5 mil milhões de meticais”, explicou Américo Muchanga.

Aquele responsável falava à comunicação social momentos após uma reunião com a Comissão do Plano e Orçamento da Assembleia da República, que realizou nesta segunda-feira, dia 25 de abril, uma visita de trabalho às instalações do Aeroporto de Moçambique.

Entre os aeroportos que menos trouxeram receitas para empresa, Américo Muchanga destaca as infraestruturas de Lichinga e Tete, no centro de Moçambique, bem como Inhambane, no sul do país.

Para o presidente da empresa, apesar dos números negativos, o fim das restrições impostas pela pandemia da covid-19 pode abrir um novo capítulo, com a revitalização de setores como o turismo.

“Cada vez que o país se abre às viagens, ações de turismo e realização de altos negócios há sempre uma mensagem positiva para a aviação civil”, concluiu Américo Muchanga.

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