A TAP Air Portugal transportou no ano passado um total de 17,05 milhões de passageiros. É um aumento de 1,29 milhões, que se traduz num crescimento de tráfego de 8,2 por cento face ao ano anterior, anunciou na manhã desta terça-feira, dia 7 de janeiro, a companhia aérea de bandeira portuguesa que adianta que a taxa de ocupação dos voos da TAP foi de 80,1 por cento.
A transportadora aérea diz, em comunicado, que os indicadores de tráfego registaram uma evolução muito positiva nos últimos meses do ano, após um primeiro trimestre com sinais de abrandamento, o que permitiu encerrar 2019 com crescimento em todos os principais indicadores.
No primeiro trimestre de 2019, a TAP transportou 3,4 milhões de passageiros, o que constituiu mesmo um decréscimo de 0,3 por cento em relação ao ano anterior. Mas o acumulado de 7,9 milhões de passageiros no final do segundo trimestre já mostrava um crescimento de 4,8 por cento face ao período homólogo de 2018. Com um total acumulado de 13 milhões até final do terceiro trimestre, a recuperação do tráfego cresceu para 7,2 por cento face ao período homólogo do ano antecedente. “Esta tendência de recuperação e consolidação do crescimento culminou com estes dados bastante positivos do quarto e último trimestre do ano, que se traduzem no já referido crescimento anual de 8,2 por cento”, destaca a TAP.
Para esse indicador muito favorável contribuiu mais um mês em que a TAP bateu o recorde absoluto de transporte de passageiros. Em dezembro de 2019, a companhia transportou 1,3 milhões de passageiros, mais 14 por cento do que no mesmo mês de 2018, registando assim, em 2019, o melhor mês de dezembro de sempre da sua história.
Este crescimento sustentado da TAP é possível pela total renovação da frota, aumento da oferta, diversificação de rotas e de mercados, com destaque para a consolidação da aposta na América do Norte, e pelas práticas comerciais cada vez mais competitivas.
Em 2019, a TAP lançou novos voos à partida de Lisboa para Chicago, Washington e São Francisco, nos EUA; e para Banjul (Gâmbia), Conakry (Guiné), Dublin (Irlanda), Nápoles (Itália), Telavive (Israel) e Tenerife (Ilhas Canárias/Espanha). À partida do Porto, no norte de Portugal, também foram retomadas duas novas rotas, Bruxelas (Bélgica) e Munique (Alemanha).
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