A TAP atingiu, no final do primeiro semestre deste ano, um total de cerca de 5.284.000 passageiros transportados em toda a rede geral, o que traduz uma melhoria de 7,2 por cento face ao período homólogo de 2013, anunciou hoje, dia 7 de Julho, a companhia aérea portuguesa. Neste semestre, a taxa de ocupação média dos aviões atingiu 80,1 por cento, aumentando 3,2 pontos percentuais.
A TAP continua, desta forma, a crescer de forma sustentada, reforçando a sua importância no transporte de passageiros de e para Portugal, e fortalecendo o papel estratégico do seu hub em Lisboa, nas ligações entre a Europa, a África e a América Latina, prossegue o comunicado da companhia aérea que, em seguida, admite que “a confirmar-se a tendência evidenciada até aqui, a TAP continue a afirmar a sua trajectória de crescimento acima do dobro relativamente à média das companhias europeias, embora os números totais do primeiro semestre da AEA não estejam ainda disponíveis”.
Atrasos não afectaram o crescimento dos passageiros
No passado mês de Junho a TAP revela que transportou 1.030.045 passageiros nos seus voos, mais 7,3 por cento do que em 2013, e ligeiramente acima da tendência do semestre. A companhia refere que os números do seu tráfego de passageiros acabaram por não ser afectados pelas conhecidas “dificuldades operacionais não previstas”, em que se destacam diversos atrasos devido à chegada tardia dos novos aviões e algumas manutenções mais demoradas, além de um incidente no Aeroporto de Belém, no Norte do Brasil, que imobilizou um Airbus A330-20 durante cerca de uma semana.
Assim, nos primeiros seis meses do ano, a companhia aérea nacional cresceu em todos os sectores da rede, destacando-se as Regiões Autónomas, a Europa e os Estados Unidos, com valores acima da média.
Também em Junho, a TAP abriu os seus dois novos destinos no Brasil, Manaus e Belém – os primeiros de uma série de 11 inaugurados este Verão – mas é neste mês de Julho que se verifica a maior expansão da sua rede, acrescentando a companhia nove destinos novos, sete dos quais na Europa e mais dois na América Latina: Bogotá e Panamá.