Um voo da companhia norte-americana Hawaiian Airlines, que ligava Honolulu a Nova Iorque, na passada quinta-feira, dia 24 de janeiro, teve de divergir para o Aeroporto de São Francisco, no Estado da Califórnia, na costa oeste dos Estados Unidos da América, devido ao falecimento de um membro da tripulação a bordo da aeronave.
As autoridades aeronáuticas informaram na sexta-feira que a morte do tripulante resultou, provavelmente, de um fulminante ataque cardíaco. Não obstante os esforços de profissionais de saúde qualificados que se encontravam a bordo do avião, que tentaram diversas manobras de reanimação, não foi possível salvar o tripulante.
Mais tarde a companhia aérea distribuiu um comunicado em que revelava que estava muito triste com a partida da comissária de bordo Emile Griffith, que durante 31 anos trabalhou na Havaiian Airlines. Era natural do Hawai, de família indígenas, e estava baseada em Honolulu. A companhia agradeceu a todos quantos, a bordo, procuraram reanimar a tripulante, que era muito estimada pelos seus colegas.
Todos os passageiros foram protegidos com pernoita em hotéis de São Francisco, tendo seguido na sexta-feira, em diversos voos para Nova Iorque. A empresa aérea adianta no comunicado que tudo fez (e fará) para que os 253 passageiros que estavam a bordo da aeronave esqueçam aquele momento de desconforto. Assegurou ainda que a todos será paga a devida compensação por desvio da aeronave para um percurso que não foi o que estava contratado nos bilhetes que adquiriram.