As companhias Zimbabwe flyafrica e Namibia flyafrica vão juntar esforços para cumprir um plano de desenvolvimento e crescimento que a marca ‘flyafrica’ quer colocar em marcha e que prevê a abertura de novas empresas subsidiárias através da África Central e Ocidental, anunciou o gestor financeiro do grupo Michael Adams.
Em declarações proferidas em Joanesburgo, na República da África do Sul, em Dezembro passado, e hoje recordadas pelo site europeu ‘ch-aviation’, Adams disse que está nos planos do grupo abrir brevemente companhias regulares em Moçambique e no Gabão, com as mesmas características das já existentes no Zimbabué e na Namíbia, que estão no mercado com uma gestão centrada na melhor tarifa para o cliente, desenvolvendo uma política de preços semelhante aos regimes de ‘low cost carriers’ já bem conhecidas noutros continentes.
Para poder concretizar os seus objectivos o Grupo FlyAfrica adquiriu duas companhias registadas em cada um dos países onde pretende iniciar actividade de transporte aéreo regular nos próximos meses.
No caso de Moçambique o grupo, que está baseado nas ilhas Maurícias, no Oceano Índico, diz ter assegurado a compra da já existente Balmoral Aviation (com base em Maputo) que terá um certificado de operador aéreo actualizado.
A informação disponibilizada indica que a FlyAfrica está ainda em processo de certificação junto das autoridades aeronáuticas do Malawi, do Benim e da República do Chade, três países africanos que estão integrados na geografia da companhia de baixo custo panafricana.
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