Adriano de Carvalho, administrador executivo para a Área de Manutenção, Engenharia e Comercial da TAAG – Linhas Aéreas de Angola, esclareceu na sexta-feira, em Luanda, que a companhia está a sofrer alguns constrangimentos na sua frota de médio curso, devido a avaria de um aparelho e ao facto de um segundo estar em trabalhos de manutenção de rotina, fora do País.
O responsável pela TAAG que respondia a perguntas de jornalistas na capital angolana, depois da assinatura de um acordo de cooperação entre a TAAG e o Instituto de Fomento Turístico (INFOTUR) no domínio da promoção turística, explicou que os atrasos registados nas rotas domésticas se devem à paragem desses dois aviões Boeing 737.
“Nós tivemos agora uma irregularidade no fim-de-semana porque nós temos neste momento um avião a fazer inspecção fora do país e tivemos um problema com um outro que está neste momento imobilizado. Portanto, isso reduziu a nossa capacidade e obrigou-nos a fazer um super esforço para conseguir satisfazer a demanda que é cada vez mais elevada”, afirmou Adriano de Carvalho, que é citado pela agência noticiosa estatal Angop.
Apesar de recusar avançar detalhes inerentes a prejuízos provocados pela paralisação dos dois aviões Boeing 737-700, o administrador da TAAG salientou que, de uma forma geral, essa situação afectou todo o país e que as rotas domésticas nacionais foram severamente afectadas nos primeiros dias da semana passada, particularmente, na segunda, terça e quarta-feiras.
Adriano Carvalho garantiu que a situação deverá estar ultrapassada até ao princípio desta semana, acrescenta a Angop.