Aeroporto Salgado Filho recebe 37 voos de Buenos Aires entre ontem e hoje

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A cidade de Porto Alegre está pintada de azul e branco. Na véspera do jogo entre Argentina e Nigéria na capital gaúcha, que acontece hoje, dia 25 de Junho, pelas 13h00 locais (em Lisboa e Luanda serão 17h00), já era possível ver milhares de “hermanos” fazendo festa nas ruas – e também no Aeroporto Salgado Filho, que serve a capital do Rio Grande do Sul.

Segundo a Infraero, entre ontem e hoje o aeroporto recebe 37 voos vindos de Buenos Aires, capital da Argentina. Ontem, além de cinco voos regulares, outros nove extras pousaram em solo gaúcho. Hoje serão também cinco voos regulares e 18 extras, o dobro de ontem.

Além desses voos, milhares de argentinos – que já estão no Brasil – estão vindo de outros centros como São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte. Os amigos Martin Bastos, Matias Pardo, Alexis Segovia e Leandro Garcia vieram do Rio de Janeiro nessa terça. Desembarcaram de Azul. “O atendimento foi sensacional, gostamos muito”, disse Segovia. Como compraram os bilhetes em cima da hora, sabiam que não encontrariam um preço mais em conta: 639,00 reais por cada passagem. “Comprámos as passagens no dia do voo”, conta Bastos.

A Associação Brasileira das Empresas Aéreas (ABEAR) sempre recomenda aos passageiros a compra antecipada de suas passagens. Se Bastos e seus amigos tivessem adquirido os bilhetes com antecedência, teriam pago um valor consideravelmente menor.

Para o jogo, os amigos estão nervosos. Todos apostam num placar magro: 1 a 0 sobre a Nigéria. Sobre o craque do time – que não está jogando um bolão –, Pardo opina: “Messi precisa ter mais auto-confiança. Ele está inseguro”.

Entre os muitos argentinos, torcedores silenciosos da Nigéria apareciam no saguão do Salgado Filho. O nigeriano Ejilce Uzor veio de São Paulo voando de TAM. “Muito legal, fui muito bem atendido”, diz. Uzor viu a vitória da Nigéria sobre a Bósnia e Herzegovina em Cuiabá e pretende ver sua seleção fazer mais três pontos. “Amanhã faremos 2×1 na Argentina”, projeta o optimista.

 

  • Texto de Adriano Pinzon Garcia distribuído pela ABEAR – Associação Brasileira das Empreas Aéreas

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